O Centro de Apoio ao Migrante se somou a iniciativa devido à atuação no acompanhamento de vítimas de trabalho análogo ao de escravo, conseqüência do tráfico de pessoas. Sua contribuição tem sido expressiva na defesa dos direitos dos imigrantes e no posicionamento crítico em relação às abordagem da migração a partir do Protocolo de Palermo, que tem como objetivo combater o crime organizado, entre eles o tráfico de pessoas.
O CAMI propõe que, ao monitorar o Plano Nacional, se considere toda a política de migração do Estado Brasileiro, levando em conta a responsabilidade e a atuação de cada Ministério, dado que eles atuam em âmbito internacional, principalmente O Ministério de Relações Exteriores, Justiça, Trabalho, Saúde e Educação. O CAMI também destaca que a migração deva ser abordada a partir dos direitos humanos, como defende a Convenção da ONU Sobre os Direitos dos Trabalhadores Imigrantes e suas Famílias.
Equipe do CAMI/SPM
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