Fonte: BBC
A questão da segurança na região da fronteira do Brasil com o Paraguai foi tema de discussões entre os presidentes do Brasil e Paraguai.
O presidente Lula afirmou que a cooperação entre os dois países é "fundamental para a derrota da criminalidade, tenha ela a cara que tiver" e disse estar "solidário" com o governo paraguaio, que decretou estado de exceção em cinco Departamentos do país há pouco mais de uma semana.
Lula também respondeu a perguntas sobre o caso de três paraguaios acusados de fazerem parte do grupo armado Exército do Povo Paraguaio e que receberam status de refugiados políticos no Brasil em 2003.
Segundo o presidente, as autoridades brasileiras "não encontraram indícios de que essas pessoas tenham relação com o atentado contra o senador (paraguaio Roberto Acevedo, na semana passada) nem com qualquer movimento político nestes termos".
O presidente, no entanto, não descartou que a condição dos refugiados possa ser revista.
"Na medida em que as pessoas que estão citadas provarem que têm culpa no cartório, serão tratadas pelo Brasil de forma diferente. Por enquanto, é importante lembrar que nós tivemos o apoio das Nações Unidas para dar o exílio a esses companheiros", disse
A questão da segurança na região da fronteira do Brasil com o Paraguai foi tema de discussões entre os presidentes do Brasil e Paraguai.
O presidente Lula afirmou que a cooperação entre os dois países é "fundamental para a derrota da criminalidade, tenha ela a cara que tiver" e disse estar "solidário" com o governo paraguaio, que decretou estado de exceção em cinco Departamentos do país há pouco mais de uma semana.
Lula também respondeu a perguntas sobre o caso de três paraguaios acusados de fazerem parte do grupo armado Exército do Povo Paraguaio e que receberam status de refugiados políticos no Brasil em 2003.
Segundo o presidente, as autoridades brasileiras "não encontraram indícios de que essas pessoas tenham relação com o atentado contra o senador (paraguaio Roberto Acevedo, na semana passada) nem com qualquer movimento político nestes termos".
O presidente, no entanto, não descartou que a condição dos refugiados possa ser revista.
"Na medida em que as pessoas que estão citadas provarem que têm culpa no cartório, serão tratadas pelo Brasil de forma diferente. Por enquanto, é importante lembrar que nós tivemos o apoio das Nações Unidas para dar o exílio a esses companheiros", disse
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