Fonte: Folha OnLine
O conselho encarregado de montar um comitê independente para revisar o trabalho do IPCC (o painel da ONU para o clima) anunciou ontem os 12 cientistas que vão compor o grupo. Entre eles, está o brasileiro Carlos Henrique de Brito Cruz, físico da Unicamp e diretor científico da Fapesp.
O líder do grupo será Harold Shapiro, economista e ex-reitor da Universidade de Princeton. Ele é especialista em bioética e foi conselheiro científico do governo dos EUA. O comitê foi montado pelo Conselho Interacademias, que reúne academias de ciências de 15 países. Há cientistas de 11 países de quatro continentes (a Oceania está fora). "A primeira reunião será na semana que vem em Amsterdã. Lá será planejado o trabalho", diz Brito Cruz.
Um equívoco foi dizer que o gelo do Himalaia acabaria em 2035 -isso só deve acontecerá em centenas de anos. A fonte dos erros eram dados de governos e ONGs que não haviam passado por revisão científica.
Os erros apontados ganharam destaque após o chamado "climagate": caso de roubo e divulgação de e-mails de alguns dos principais climatologistas do mundo. Neles, os cientistas se mostravam avessos a compartilhar dados científicos.
As recomendações do comitê independente serão enviadas à ONU até o dia 30 de agosto.
O conselho encarregado de montar um comitê independente para revisar o trabalho do IPCC (o painel da ONU para o clima) anunciou ontem os 12 cientistas que vão compor o grupo. Entre eles, está o brasileiro Carlos Henrique de Brito Cruz, físico da Unicamp e diretor científico da Fapesp.
O líder do grupo será Harold Shapiro, economista e ex-reitor da Universidade de Princeton. Ele é especialista em bioética e foi conselheiro científico do governo dos EUA. O comitê foi montado pelo Conselho Interacademias, que reúne academias de ciências de 15 países. Há cientistas de 11 países de quatro continentes (a Oceania está fora). "A primeira reunião será na semana que vem em Amsterdã. Lá será planejado o trabalho", diz Brito Cruz.
Um equívoco foi dizer que o gelo do Himalaia acabaria em 2035 -isso só deve acontecerá em centenas de anos. A fonte dos erros eram dados de governos e ONGs que não haviam passado por revisão científica.
Os erros apontados ganharam destaque após o chamado "climagate": caso de roubo e divulgação de e-mails de alguns dos principais climatologistas do mundo. Neles, os cientistas se mostravam avessos a compartilhar dados científicos.
As recomendações do comitê independente serão enviadas à ONU até o dia 30 de agosto.
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