sexta-feira, 16 de outubro de 2009

FEMINISMO E TRÁFICO DE PESSOAS

Esse tema foi abordado no colóquio de rodas de conversação sobre Feminismo e Tráfico de Pessoas; Travesti/transexual e Tráfico de Pessoas; Trabalho Sexual e Tráfico de Pessoas e Migração, Fronteira e Tráfico de Pessoas, realizado no dia 27/08, no centro diocesano de Pastoral em Campo Grande-MS. As rodas de conversação reuniram pessoas de diversas cidades, países, estados e grupos de atuação. Carmen Lussi, que realiza um trabalho com as vítimas do tráfico entre mulheres imigrantes prostituídas na Itália, avalia o resultado como positivo: "Falar sobre imigração é muito importante, ainda mais porque muitos brasileiros e brasileiras são explorados no mercado de trabalho ilegal", comenta. O mediador da Roda, Paulo Illes, destacou que "toda pessoa traficada é imigrante, mas nem todo imigrante está em situação de tráfico de pessoas". A situação de imigrante irregular torna a pessoa vulnerável ao tráfico. Paulo enfatiza que a cidadania universal significa viver com dignidade e ter garantia de direitos onde quer que se esteja.

Serviço Pastoral dos Migrantes

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