Na igreja foi montada uma tenda, evocando o sentido bíblico e para o carisma scalabriniano. Todas as manhãs a equipe missionária se reunia ali para a oração, antes de começar as atividades do dia. Muitas pessoas vinham rezar com a equipe e também buscar aconselhamento, pois alguém permanecia de plantão fazendo a “pastoral da escuta” e rezando pelos demais que estavam empenhados em várias atividades.
A equipe missionária tão diversificada nas idades, nacionalidades (brasileira, paraguaia, haitiana, chilena, argentina) e na sua composição (12 padres, 04 irmãs, 02 postulantes, 01 noviço e 03 leigos) testemunhava a unidade na diversidade. Destaca-se a pessoa do Pe. Benjamim Basso com seus 86 anos e um ardor missionário juvenil.
Dom Alessandro Ruffinoni, responsável pelos migrantes brasileiros no exterior, esteve presente e presidiu a missa de conclusão da missão, deixando a sua mensagem aos emigrantes.
“É dando que se recebe”. Este era o sentir comum, no final da missão. Provenientes de diferentes e até mesmo longínquos lugares (Porto Alegre, Encantado, Passo Fundo, Sarandi, Campos Novos, Foz do Iguaçu, Dourados, Ponta Porã, Ciudad del Este, Naranjal), cada pessoa da equipe deixou suas atividades normais por uma semana e dedicou seu tempo e sua vida pela missão.
Pe. Evandro Cavalli, cs
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