Fonte: Portugal Digital
Já está em vigor o Tratado de Livre Comércio entre Israel e o Mercosul, bloco econômico que reúne Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Com a formalização do acordo, termina a série de negociações iniciadas durante a Cúpula do Mercosul, em Montevidéu, em 2005. Israel é o primeiro país fora do território sul-americano a formalizar o comércio bilateral com o bloco.
A oficialização do comércio entre Israel e o Mercosul foi anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no último dia 15 de março, ao discursar para um grupo de empresários brasileiros e israelenses reunidos em Jerusalém.
Até agora, somente o Brasil e o Uruguai, entre os países do Mercosul, autorizaram as trocas comerciais com Israel. A Argentina e o Paraguai ainda não encerraram os procedimentos que formalizam o Tratado de Livre Comércio em seus respectivos territórios, mas isso não impede que os negócios comecem a ser realizados pelo Brasil e pelo Uruguai.
Os acertos finais para a autorização brasileira ao comércio com Israel foram feitos pelo secretário de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Welber Barral, durante viagem àquele país no início do mês passado.
O primeiro passo para a efetiva troca comercial entre Israel e os países do Mercosul, segundo o secretário de Comércio Exterior, é a redução tarifária para uma lista de produtos que entrarão na pauta comercial de cada um dos países que compõem o bloco econômico sul-americano.
Oito mil itens com tarifa reduzida ao longo dos próximos oito anos compõem a pauta comercial oferecida por Israel. O Mercosul, por sua vez, oferece 9.424 itens com tarifa reduzida gradativamente em dez anos. O Brasil está interessado nos setores de agronegócio, defesa espacial, mineração, indústria têxtil, tecnologia, aviação e medicamentos.
Cerca de 150 empresas israelenses operam no Brasil. A maioria oferece serviços de alta tecnologia em áreas como agricultura, telecomunicações, tecnologia da informação, produtos e tecnologias de segurança e equipamentos médicos.
Já está em vigor o Tratado de Livre Comércio entre Israel e o Mercosul, bloco econômico que reúne Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Com a formalização do acordo, termina a série de negociações iniciadas durante a Cúpula do Mercosul, em Montevidéu, em 2005. Israel é o primeiro país fora do território sul-americano a formalizar o comércio bilateral com o bloco.
A oficialização do comércio entre Israel e o Mercosul foi anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no último dia 15 de março, ao discursar para um grupo de empresários brasileiros e israelenses reunidos em Jerusalém.
Até agora, somente o Brasil e o Uruguai, entre os países do Mercosul, autorizaram as trocas comerciais com Israel. A Argentina e o Paraguai ainda não encerraram os procedimentos que formalizam o Tratado de Livre Comércio em seus respectivos territórios, mas isso não impede que os negócios comecem a ser realizados pelo Brasil e pelo Uruguai.
Os acertos finais para a autorização brasileira ao comércio com Israel foram feitos pelo secretário de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Welber Barral, durante viagem àquele país no início do mês passado.
O primeiro passo para a efetiva troca comercial entre Israel e os países do Mercosul, segundo o secretário de Comércio Exterior, é a redução tarifária para uma lista de produtos que entrarão na pauta comercial de cada um dos países que compõem o bloco econômico sul-americano.
Oito mil itens com tarifa reduzida ao longo dos próximos oito anos compõem a pauta comercial oferecida por Israel. O Mercosul, por sua vez, oferece 9.424 itens com tarifa reduzida gradativamente em dez anos. O Brasil está interessado nos setores de agronegócio, defesa espacial, mineração, indústria têxtil, tecnologia, aviação e medicamentos.
Cerca de 150 empresas israelenses operam no Brasil. A maioria oferece serviços de alta tecnologia em áreas como agricultura, telecomunicações, tecnologia da informação, produtos e tecnologias de segurança e equipamentos médicos.
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